Tangará, Elói de Souza e Natal, cidades do estado do Rio Grande do Norte, estão enfrentando uma situação preocupante no que diz respeito ao pagamento das premiações de festivais de quadrilhas juninas. De acordo com informações recebidas pelo Portal do Trairi, as quadrilhas ganhadoras dessas localidades ainda não receberam as premiações prometidas, mesmo após vários meses da realização dos festivais.
Os festivais de quadrilhas juninas são eventos tradicionais e muito esperados pela comunidade local, geralmente realizados entre os meses de junho e julho. No entanto, até a data de hoje, 21 de setembro, os pagamentos prometidos não foram efetuados, causando preocupação e frustração entre os grupos juninos.
A Liquajutern, Liga Independente de Quadrilhas Juninas do estado do Rio Grande do Norte, decidiu tomar uma medida drástica para chamar a atenção das autoridades responsáveis. A associação emitiu uma nota de cobrança pública, na qual denuncia a situação e solicita uma solução urgente por parte das prefeituras de Natal, Elói de Souza e Tangará.
Na nota, a Liquajutern expressa sua preocupação com a falta de pagamento das premiações e ressalta que já estamos no final de setembro, o que torna a situação ainda mais urgente. Além disso, a associação destaca a cidade de Elói de Souza por não apenas deixar de efetuar os pagamentos, mas também por fazer promessas não cumpridas, prejudicando ainda mais os grupos juninos. Confira a nota da Liquajutern:
Liga de quadrilhas denuncia atraso. Imagem: cedida
Tangará Junino: Um Festival Marcado por Desafios
O Tangará Junino deste ano enfrentou uma série de dificuldades desde o início. A realização do festival estava em dúvida, e só foi confirmada após uma forte pressão da comunidade local e dos quadrilheiros. O evento, que é tradicional e aguardado com grande expectativa, também teve que lidar com a oposição de um grupo formado por algumas das principais quadrilhas do estado. Esse grupo discordava das regras estabelecidas e reclamava da desorganização do festival.
O festival, que normalmente ocorre até 10 de Julho, só aconteceu nos dias 21 e 22 de julho, com regulamentos sendo alterados de forma repentina e outros obstáculos que dificultaram a sua realização.
A falta de pagamento das premiações às quadrilhas vencedoras desses festivais é uma questão que precisa ser resolvida com urgência para preservar a tradição e o prestígio desses eventos. A Liquajutern e os grupos juninos aguardam ansiosamente uma resposta das prefeituras de Natal, Elói de Souza e Tangará, na esperança de que os compromissos sejam honrados e as premiações finalmente pagas.
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